Ouvi hoje esta frase que me estremeceu por completo. Não existe tentação capaz de superar aquilo que nos foi entregue através de duas mãos presas a um madeiro. Não me posso conformar com cenários de encantar que muitos apregoam, se o verdadeiro mistério se encontra cravado tal como há 2007 anos atrás. O sangue que dele jorra continua através dos tempos a correr por tua causa.
Esta frase inquietou o meu coração esfomeado por um alimento partido e repartido pela Humanidade. Tem sede de beber cada gota desta Palavra que nos aponta o caminho do deserto. Nos mostra o silêncio como refúgio. Nos indica cada estação daquela via de condenados a um amor eterno e radical, com o compromisso de realizarem em si uma obra que alguém um dia iniciou. Não podia ficar indiferente ao ouvir esta verdade que nos leva a recordar que Aquele que trespassaram continua a olhar para mim do alto da Sua imensa Paixão. Que por mais que tente fugir, cada Homem está enraizado àquela Cruz e que apenas lá encontra o seu porto seguro!
Admito que causou em mim uma reacção muito forte, ser confrontado com a realidade por trás dos ritualismos presentes no mundo. Por apenas ser “mais uma” Quaresma e não fazer dela “A” Quaresma, o tempo favorável que ouvimos falar ainda há poucos dias!
Jesus é tentado no deserto! Muitos podem ser os motivos para sermos seduzidos pelas ofertas que nos são feitas. Aliás, uma das tentações que hoje ouvimos, está relacionada com a ostentação. Mais uma vez, como em Quarta-Feira de Cinzas, é-nos mostrado não só o caminho a seguir como aquele que não devemos tomar. As leituras a dado momento, indicam-nos que a oração e a caridade têm que ser feitas na recates do teu coração. Que estas não podem ser julgadas pelo mundo mas sim por Deus que nos acompanha no deserto desta nossa peregrinação terrena!
Hoje queria deixar-vos duas ideias. A primeira é que tenham em atenção a oração no vosso dia-a-dia como pilar fundamental para seguir caminho rumo ao sepulcro. A segunda é que não te esqueças que não só a tua história ficou cravada àquela cruz, como a tua radicalidade, a raiz do teu ser, terá sempre os contornos e a forma daquela cruz…
Esta frase inquietou o meu coração esfomeado por um alimento partido e repartido pela Humanidade. Tem sede de beber cada gota desta Palavra que nos aponta o caminho do deserto. Nos mostra o silêncio como refúgio. Nos indica cada estação daquela via de condenados a um amor eterno e radical, com o compromisso de realizarem em si uma obra que alguém um dia iniciou. Não podia ficar indiferente ao ouvir esta verdade que nos leva a recordar que Aquele que trespassaram continua a olhar para mim do alto da Sua imensa Paixão. Que por mais que tente fugir, cada Homem está enraizado àquela Cruz e que apenas lá encontra o seu porto seguro!
Admito que causou em mim uma reacção muito forte, ser confrontado com a realidade por trás dos ritualismos presentes no mundo. Por apenas ser “mais uma” Quaresma e não fazer dela “A” Quaresma, o tempo favorável que ouvimos falar ainda há poucos dias!
Jesus é tentado no deserto! Muitos podem ser os motivos para sermos seduzidos pelas ofertas que nos são feitas. Aliás, uma das tentações que hoje ouvimos, está relacionada com a ostentação. Mais uma vez, como em Quarta-Feira de Cinzas, é-nos mostrado não só o caminho a seguir como aquele que não devemos tomar. As leituras a dado momento, indicam-nos que a oração e a caridade têm que ser feitas na recates do teu coração. Que estas não podem ser julgadas pelo mundo mas sim por Deus que nos acompanha no deserto desta nossa peregrinação terrena!
Hoje queria deixar-vos duas ideias. A primeira é que tenham em atenção a oração no vosso dia-a-dia como pilar fundamental para seguir caminho rumo ao sepulcro. A segunda é que não te esqueças que não só a tua história ficou cravada àquela cruz, como a tua radicalidade, a raiz do teu ser, terá sempre os contornos e a forma daquela cruz…
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