
Podia ser esta uma forma pessimista de encarar aquilo que agora se avizinha. Mas não! Pelo contrário! Ao falar de reduzidos a nada, exploro a vivência por trás de uma entrega total. Ficar mesmo dependente de um amor que nos ultrapassa a cada momento e cada segundo. Um amor conduzido por uma via nunca dantes percorrida, nunca dantes sofrida…
Neste caminho, consigo ver lá ao longe, pequenos traços que me indicam que esta caminhada é uma escola de humanidade. Que é uma forma real de tornar presente aquilo que tantas vezes dizemos não sermos capazes de ultrapassar…
De hoje em diante quero voltar ao início! Quero voltar a sentir aquilo que todos dizem ser o princípio e o fim de tudo. Voltar a ser moldado por este oleiro que transforma a nossa humilde condição. Aquele que nos dá o Seu tesouro guardado num pote cheio de cinza…
Sim cinza! Nem ouro, nem bronze ou qualquer outra riqueza material! Cinza! O mistério da nossa pureza…o Todo reduzido a Nada…a tua realidade pecadora ao sabor do vento! Sim cinza! Mistério novo, Homem Novo, sacramento renovador! Tal como a água baptismal nos purifica, assim a cinza toma contornos de limpeza espiritual. É um símbolo que nos indica o início de uma longa preparação até ao sacrifício da cruz. Por outro lado, nos dá força para seguirmos em frente sem olhar para trás, mas sim com os olhos focados no cimo daquele calvário.
Hoje, todos nós somos enviados por Deus para o deserto. Vamos encarar esta jornada de sermos levados ao extremo de nós mesmos, onde a dor se torna amor e a tua vida escreve o que falta a uma Paixão derramada por ti…
Neste caminho, consigo ver lá ao longe, pequenos traços que me indicam que esta caminhada é uma escola de humanidade. Que é uma forma real de tornar presente aquilo que tantas vezes dizemos não sermos capazes de ultrapassar…
De hoje em diante quero voltar ao início! Quero voltar a sentir aquilo que todos dizem ser o princípio e o fim de tudo. Voltar a ser moldado por este oleiro que transforma a nossa humilde condição. Aquele que nos dá o Seu tesouro guardado num pote cheio de cinza…
Sim cinza! Nem ouro, nem bronze ou qualquer outra riqueza material! Cinza! O mistério da nossa pureza…o Todo reduzido a Nada…a tua realidade pecadora ao sabor do vento! Sim cinza! Mistério novo, Homem Novo, sacramento renovador! Tal como a água baptismal nos purifica, assim a cinza toma contornos de limpeza espiritual. É um símbolo que nos indica o início de uma longa preparação até ao sacrifício da cruz. Por outro lado, nos dá força para seguirmos em frente sem olhar para trás, mas sim com os olhos focados no cimo daquele calvário.
Hoje, todos nós somos enviados por Deus para o deserto. Vamos encarar esta jornada de sermos levados ao extremo de nós mesmos, onde a dor se torna amor e a tua vida escreve o que falta a uma Paixão derramada por ti…
2 Comentários:
Obrigada pelo elogio e pelo comentário. Acredita que desta vez não tentei juntar as palavras de forma a tornar as ideias mais bonitas. Apenas escrevi as coisas como eu as sentia e como as via. Enfim, a minha realidade.
Mas fica sabendo que tu também não ficas nada atrás... escreves... divinalmente!
Beijinhos***
Jovem...
Deixei-te um desafio no Ess'agora! Vai lá e arrisca escrever sobre aquele tema. :)
Abraço!
Enviar um comentário