
Por mais que tente perceber, por mais que julgue saber qual é o rumo que devo tomar, à sempre algo que magoa, existe sempre algo que corrompe o meu ser. Na dúvida da minha existência e na certeza do enorme amor que Deus sempre terá por mim, penso o que faltará para percebermos que o que nos falta é sermos felizes?
Nesta peregrinação rumo à santidade dou por mim de joelhos a implorar a misericórdia e conforto daqu’Ele que por nós se entregou e venceu um madeiro tão universal, tão nosso, tão meu, tão marcado pela mancha do meu pecado. Sou e quero ser peregrino até ao resto da minha vida ainda que tenha que abandonar tantas coisas, ainda que me tenha que abandonar a mim mesmo. Mas neste momento sinto que me perdi em algum lugar desta estrada e que a dificuldade é perceber se devo ficar ou partir. A opção de nos libertarmos de ritos, normas, obrigações, “beatices” e arrancar caridade deste mundo tão vazio de alma.
Somos enviados a ser gestos de entrega em meios corrompidos pela indiferença. Somos convidados a nos unirmos com quem nunca vacila, quem nunca nos deixa baixar os braços mas nos abre portas e janelas para uma nova evangelização, para novas formas de gritarmos Amor à maneira de filhos da luz.
Daqui em diante serei apenas aquilo que Ele quer que eu, que tu, que nós sejamos: santos. Mas nada de ideias falhadas em forma de podridão dita sacra, mas sim de novos projectos que nos façam missionários no século XXI em união com um credo que sempre pronunciarei como forma de devoção mas também de comprometimento com quem me enviou um dia como cordeiro para o meio de lobos.
Liberta a tua voz, põe cá fora os teus dons, sê aquilo que Ele nos pede! E hoje, como peregrino neste mundo, na fraqueza do meu ser peço que Ele me ampare sempre que as forças me falhem. Que me anime sempre que a tristeza impere e utilize-me para ser consolo nos rostos despidos de esperança. Aqui estarei, ainda que erre mil vezes, ainda que não seja perfeito e lutarei. Sem medo ou receio rezarei pela mudança daquilo que me rodeia. Que os meus joelhos sejam alavancas para o mundo e que neles estejam a minha enorme vontade de louvar o nome de Deus. Que eu faça o que posso, que peça o que não posso, na certeza que Ele fará com que eu possa…!
Nesta peregrinação rumo à santidade dou por mim de joelhos a implorar a misericórdia e conforto daqu’Ele que por nós se entregou e venceu um madeiro tão universal, tão nosso, tão meu, tão marcado pela mancha do meu pecado. Sou e quero ser peregrino até ao resto da minha vida ainda que tenha que abandonar tantas coisas, ainda que me tenha que abandonar a mim mesmo. Mas neste momento sinto que me perdi em algum lugar desta estrada e que a dificuldade é perceber se devo ficar ou partir. A opção de nos libertarmos de ritos, normas, obrigações, “beatices” e arrancar caridade deste mundo tão vazio de alma.
Somos enviados a ser gestos de entrega em meios corrompidos pela indiferença. Somos convidados a nos unirmos com quem nunca vacila, quem nunca nos deixa baixar os braços mas nos abre portas e janelas para uma nova evangelização, para novas formas de gritarmos Amor à maneira de filhos da luz.
Daqui em diante serei apenas aquilo que Ele quer que eu, que tu, que nós sejamos: santos. Mas nada de ideias falhadas em forma de podridão dita sacra, mas sim de novos projectos que nos façam missionários no século XXI em união com um credo que sempre pronunciarei como forma de devoção mas também de comprometimento com quem me enviou um dia como cordeiro para o meio de lobos.
Liberta a tua voz, põe cá fora os teus dons, sê aquilo que Ele nos pede! E hoje, como peregrino neste mundo, na fraqueza do meu ser peço que Ele me ampare sempre que as forças me falhem. Que me anime sempre que a tristeza impere e utilize-me para ser consolo nos rostos despidos de esperança. Aqui estarei, ainda que erre mil vezes, ainda que não seja perfeito e lutarei. Sem medo ou receio rezarei pela mudança daquilo que me rodeia. Que os meus joelhos sejam alavancas para o mundo e que neles estejam a minha enorme vontade de louvar o nome de Deus. Que eu faça o que posso, que peça o que não posso, na certeza que Ele fará com que eu possa…!
2 Comentários:
Mais uma vez me revejo nos teus textos... Ele pode tudo, sei que normalmente sou o entrave. é preciso uma enorme capacidade de aceitação e disponibilidade... uma entrega total!
Ele é tudo e sem Ele nada sou...
Só me perco nas fronteiras dos conhecimentos que vou tendo... é complicado o discernimento!
Mas devagar iremos ao longe :)
R.
Rezemos por Habiba jovem argelina que se converteu ao Cristianismo e enfrenta a prisão por abandonar o Islão.
http://www.oecumene.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=208084
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