
Ao se aproximar o Dia Mundial da Juventude quero aqui apelar a uma profunda reflexão sobre a força da missão do jovem na Igreja fundada em Cristo e enraizada nas fontes da juventude que tudo renova e dinamiza. É essa a raiz da existência da fé e da evangelização, muito graças ao testemunho credível que esta empresta ao mundo sedento de acção e do imediatismo das coisas. Urge portanto mostrar que tudo gira em torno de Cristo e que nós próprios, semeadores da Sua Palavra, temos que não ter medo de pedir a força do Seu Espírito.
Aliás, na sua mensagem para mais uma Jornada Mundial da Juventude, o Santo Padre interpela fortemente os jovens a meditarem e a transformarem a sua “fonte”. É preciso que o Espírito Santo não seja “algo” desconhecido mas o impulsionador da nossa acção. Não podem com isso os Sacramentos ser meros “carimbos” postos em folhas já perdidas pelo tempo, mas agentes revolucionários das nossas atitudes. É na verdade com o óleo do Crisma que Cristo um dia soprou sobre nós e com isso nos enviou a sermos apóstolos no mundo.
Ser jovem hoje em dia já não pode ser simplesmente um desafio que a vida nos apresenta. Tem que ser acima de tudo o dever de colocar o desafio de ser apaixonado por Deus aos outros. E os outros são todos! Quem está connosco e quem já não está! De quem gostamos e de quem não simpatizamos tanto! Sozinho ninguém se salva! Todos devem ter a consciência que esta proposta de salvação nos é feita desde a juventude e que o peregrinar para o Reino prometido já começou.
As exigências de ser apóstolo são grandes, mas todos devemos ter em atenção que a dependência do outro não significa que tenhamos controlo sobre alguém. A nossa identidade como cristãos passa pela liberdade das opções. Deus acolhe-nos de várias maneiras. Uma delas é no Sacramento íntimo da Reconciliação. Estejamos atentos aos desafios que Deus nos pede que coloquemos a nós mesmos e aos outros, mas confiemos no Seu Espírito Santo que tudo pode em todos…
Aliás, na sua mensagem para mais uma Jornada Mundial da Juventude, o Santo Padre interpela fortemente os jovens a meditarem e a transformarem a sua “fonte”. É preciso que o Espírito Santo não seja “algo” desconhecido mas o impulsionador da nossa acção. Não podem com isso os Sacramentos ser meros “carimbos” postos em folhas já perdidas pelo tempo, mas agentes revolucionários das nossas atitudes. É na verdade com o óleo do Crisma que Cristo um dia soprou sobre nós e com isso nos enviou a sermos apóstolos no mundo.
Ser jovem hoje em dia já não pode ser simplesmente um desafio que a vida nos apresenta. Tem que ser acima de tudo o dever de colocar o desafio de ser apaixonado por Deus aos outros. E os outros são todos! Quem está connosco e quem já não está! De quem gostamos e de quem não simpatizamos tanto! Sozinho ninguém se salva! Todos devem ter a consciência que esta proposta de salvação nos é feita desde a juventude e que o peregrinar para o Reino prometido já começou.
As exigências de ser apóstolo são grandes, mas todos devemos ter em atenção que a dependência do outro não significa que tenhamos controlo sobre alguém. A nossa identidade como cristãos passa pela liberdade das opções. Deus acolhe-nos de várias maneiras. Uma delas é no Sacramento íntimo da Reconciliação. Estejamos atentos aos desafios que Deus nos pede que coloquemos a nós mesmos e aos outros, mas confiemos no Seu Espírito Santo que tudo pode em todos…
2 Comentários:
Sempre alerta :)
Beijinho
Jesus Ressuscitou por nós.
Santa Páscoa com Jesus Ressuscitado
:)
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