

Não vou falar muito pois muito não há a dizer. E julgo que mesmo que houvesse talvez por hoje, só por esta vez, um silêncio, um gesto, uma imagem, falariam e expressariam bem mais o rejubilar de tantos e tantos corações. Nesta atitude de povo peregrino, felicito o meu irmão, amigo, companheiro de viagem. Ele que me habituei a ver nestas paragens é um homem novo de coração aberto para um passado que teima fazer-se presente nas nossas vidas.
Tal como o Pe João (como fico feliz de já poder escrever este nome assim), e outros sacerdotes que conhecemos, a juventude é um aspecto único que temos que agarrar. Como um dia nos disse D. Carlos Azevedo num retiro quaresmal, “os grupos de jovens estão condenados a acabar! Porquê? Porque deixarão de o ser um dia…”! Por isso, cada sacerdote deve assentar alicerces neste “pedaço de reino” aqui na terra. Eles constroem e atraem tudo a si. A verdade é que o rosto que os outros esperam da Igreja é a imagem inovadora e alegre de um jovem. Sem eles a Igreja morre! Sem eles morre um ideal de esperança, radicalidade e amor.
A Igreja não é os jovens, mas também o é. Não queiram as mentes retorcidas achar que se trata de uma rivalidade geracional. É antes uma necessidade fundamental de apostar, acreditar, sonhar, realizar já hoje a promessa da nova evangelização. Não se trata de algo novo, mas sim criar novas bases, novos caminhos, novos rostos e rostos novos, que pelos seus testemunhos demonstrem que vale a pena lutar! Vale a pena “gastar” tempo aqui ao serviço dos outros! Vale a pena não ter medo de dizer que acreditamos em Cristo! Vale a pena destruir “fezadas” de deuses menores! Vale a pena mostrar que Cristo é um caminho que devemos seguir!
Se tal não acontecer, veremos apenas rostos angustiados e desiludidos! Veremos cada vez mais jovens “desaparecer” por não se identificarem com esta Igreja de letra menor, essa sim discriminatória, que alguns defendem! Um projecto apontado a várias vertentes mas que peca por se afastar do essencial que nos deve mover. Veremos então cada um caminhar num sentido. Cada um com a sua “verdadezinha” sem que ninguém lhe diga que afinal o objectivo é sermos um! Sermos um uns com os outros em comunidade e acima de tudo sermos um com Ele.
Pobre “Igreja”, a que caminhar ao sabor de “ideias luminosas” quando tudo já foi inventado por um homem à mais de 2000 anos. Pobre Igreja, a que conhece fronteiras geográficas e que não percebe que as rivalidades e os ciúmes são caminho de podridão e de abertura a “fezadas” muito perigosas. Pobre “Igreja”, a que não souber demonstrar a proximidade e cumplicidade como factor de união. Pobre “Igreja” esta que de tão morna…
Mas como ainda existe quem lute contra esta corrente, acredito que o futuro será bem melhor. Sei que existem pessoas que continuam a apostar em quem faz realmente girar o mundo e tudo em gestos simples e pequenos. Os sacerdotes, tu, eu, nós podemos e devemos ajudar e comprometermo-nos por aquele que caminha ao nosso lado. Custa muito telefonar a saber por onde tem andado? Custa muito ir tomar um café? Custa muito dar um “olá inútil!” e 5 minutos de conversa? Custa muito chorar com ele? Custa muito rir com as suas alegrias? Custa muito não ter medo ou complexos de dizer “gosto de ti”?
Meus amigos, nestes dias sinto uma felicidade imensa e estou “atacado” por esta chama de mudança que arde dentro de mim. Deixo esta partilha que serve para todos os que lerem este texto, seja lá onde for, pois “no reino de Deus não existe geografia”.
Deixo-vos este texto e as imagens pois são o espelho do que sinto. Escrevi este texto sem saber o que ia dizer, mas a verdade é que foi quase um desabafo/testemunho. Só me apetecia acabar o texto com a palavra que sem escrever me veio à cabeça: DECOLORES!
Tal como o Pe João (como fico feliz de já poder escrever este nome assim), e outros sacerdotes que conhecemos, a juventude é um aspecto único que temos que agarrar. Como um dia nos disse D. Carlos Azevedo num retiro quaresmal, “os grupos de jovens estão condenados a acabar! Porquê? Porque deixarão de o ser um dia…”! Por isso, cada sacerdote deve assentar alicerces neste “pedaço de reino” aqui na terra. Eles constroem e atraem tudo a si. A verdade é que o rosto que os outros esperam da Igreja é a imagem inovadora e alegre de um jovem. Sem eles a Igreja morre! Sem eles morre um ideal de esperança, radicalidade e amor.
A Igreja não é os jovens, mas também o é. Não queiram as mentes retorcidas achar que se trata de uma rivalidade geracional. É antes uma necessidade fundamental de apostar, acreditar, sonhar, realizar já hoje a promessa da nova evangelização. Não se trata de algo novo, mas sim criar novas bases, novos caminhos, novos rostos e rostos novos, que pelos seus testemunhos demonstrem que vale a pena lutar! Vale a pena “gastar” tempo aqui ao serviço dos outros! Vale a pena não ter medo de dizer que acreditamos em Cristo! Vale a pena destruir “fezadas” de deuses menores! Vale a pena mostrar que Cristo é um caminho que devemos seguir!
Se tal não acontecer, veremos apenas rostos angustiados e desiludidos! Veremos cada vez mais jovens “desaparecer” por não se identificarem com esta Igreja de letra menor, essa sim discriminatória, que alguns defendem! Um projecto apontado a várias vertentes mas que peca por se afastar do essencial que nos deve mover. Veremos então cada um caminhar num sentido. Cada um com a sua “verdadezinha” sem que ninguém lhe diga que afinal o objectivo é sermos um! Sermos um uns com os outros em comunidade e acima de tudo sermos um com Ele.
Pobre “Igreja”, a que caminhar ao sabor de “ideias luminosas” quando tudo já foi inventado por um homem à mais de 2000 anos. Pobre Igreja, a que conhece fronteiras geográficas e que não percebe que as rivalidades e os ciúmes são caminho de podridão e de abertura a “fezadas” muito perigosas. Pobre “Igreja”, a que não souber demonstrar a proximidade e cumplicidade como factor de união. Pobre “Igreja” esta que de tão morna…
Mas como ainda existe quem lute contra esta corrente, acredito que o futuro será bem melhor. Sei que existem pessoas que continuam a apostar em quem faz realmente girar o mundo e tudo em gestos simples e pequenos. Os sacerdotes, tu, eu, nós podemos e devemos ajudar e comprometermo-nos por aquele que caminha ao nosso lado. Custa muito telefonar a saber por onde tem andado? Custa muito ir tomar um café? Custa muito dar um “olá inútil!” e 5 minutos de conversa? Custa muito chorar com ele? Custa muito rir com as suas alegrias? Custa muito não ter medo ou complexos de dizer “gosto de ti”?
Meus amigos, nestes dias sinto uma felicidade imensa e estou “atacado” por esta chama de mudança que arde dentro de mim. Deixo esta partilha que serve para todos os que lerem este texto, seja lá onde for, pois “no reino de Deus não existe geografia”.
Deixo-vos este texto e as imagens pois são o espelho do que sinto. Escrevi este texto sem saber o que ia dizer, mas a verdade é que foi quase um desabafo/testemunho. Só me apetecia acabar o texto com a palavra que sem escrever me veio à cabeça: DECOLORES!
1 Comentários:
Esperemos que este gesto se repita por muitos jovens...
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