Muita coisa me inquieta! É mesmo uma necessidade incontornável na minha vida perceber o que devo fazer de novo sem que me tenha necessariamente de “demitir” de algo que, supostamente, até já mostrou ser sólido e viável. É difícil fugir ao “encantamento” da primeira olhadela para um novo projecto e deixar algo de importante ganhar pó apenas porque já não mexe connosco. Vivo diariamente esta fronteira em que é necessário um equilíbrio e um discernimento bastante apurado.
Na minha caminhada fui aprendendo que a desmotivação está relacionada com a integração de algo novo nas nossas vidas. Não queiram com isto os “velhos do Restelo” virem dizer que lhes estou a dar razão pois não é disso que se trata. Não quero pessoas com mentes “empoeiradas”! É apenas a constatação de algo que acontece connosco desde o dia em que nascemos. O novo atrai sempre as atenções em desfavor daquilo que já foi experimentado. Desde cedo tudo aquilo que é novidade prende a nossa atenção.
Seguindo esta linha de ideias é fácil perceber que aquilo que fazemos tantas vezes é escolher o caminho mais fácil: deixar tudo e seguir o novo! Mais uma vez nada tem a ver com uma entrega mas puramente com algo de nos atrai e seduz. Um risco que gostamos de sentir.
Cada um na sua vida pode reflectir neste sentido. Podemos pensar um pouco e tentar perceber em que momento fomos apenas na corrente e não tomamos uma decisão consciente. Podemos ver onde falhámos e o que podemos melhorar. Rapidamente veremos que a nossa disponibilidade não tem a ver com tempo, sucesso, fé, caridade, amizades… Aquilo que nos faz desistir é o constante medo de cairmos na rotina. O medo das modas faz com que mudemos de estilos de vida com grande rapidez. Quantos de nós não desistiram de projectos e ao virar da esquina já estavam inseridos em mais ainda?
Hoje o apelo que Deus nos trás é sobretudo o da persistência ao longo da nossa vida. Não cair em comodismos mas também não desistir do ideal que um dia nos propusemos alcançar. Novos caminhos nos esperam mas tentemos criar raízes firmes no essencial para não cairmos em “fezadas” do que nos dá mais jeito ou de modas passageiras.
Ao celebramos o mistério de Cristo crucificado, cada um deve sentir o apelo ao apego a este projecto da Igreja Santa porque é de Deus e ao mesmo tempo pecadora porque é feita de Homens! Devemos sentirmo-nos parte de algo superior a nós mas que passa por nós. Inovar não é sinónimo de abandono mas de entrega! E se para inovar tivermos que nos demitir de algo, então o que estaremos a fazer é apenas “jogadas de bastidores” que pareceram esmolas generosas mas que não passam de mudar para o que nos interessa mais.
A escolha é sempre feita entre estar em Cristo ou não estar! Se te demitiste de algo, mesmo que seja por uma boa causa, achas que estás a evoluir? Ou a caminhar por aquilo que te dá mais jeito deixando aquilo em que és realmente preciso? Pensa nisto…
Na minha caminhada fui aprendendo que a desmotivação está relacionada com a integração de algo novo nas nossas vidas. Não queiram com isto os “velhos do Restelo” virem dizer que lhes estou a dar razão pois não é disso que se trata. Não quero pessoas com mentes “empoeiradas”! É apenas a constatação de algo que acontece connosco desde o dia em que nascemos. O novo atrai sempre as atenções em desfavor daquilo que já foi experimentado. Desde cedo tudo aquilo que é novidade prende a nossa atenção.
Seguindo esta linha de ideias é fácil perceber que aquilo que fazemos tantas vezes é escolher o caminho mais fácil: deixar tudo e seguir o novo! Mais uma vez nada tem a ver com uma entrega mas puramente com algo de nos atrai e seduz. Um risco que gostamos de sentir.
Cada um na sua vida pode reflectir neste sentido. Podemos pensar um pouco e tentar perceber em que momento fomos apenas na corrente e não tomamos uma decisão consciente. Podemos ver onde falhámos e o que podemos melhorar. Rapidamente veremos que a nossa disponibilidade não tem a ver com tempo, sucesso, fé, caridade, amizades… Aquilo que nos faz desistir é o constante medo de cairmos na rotina. O medo das modas faz com que mudemos de estilos de vida com grande rapidez. Quantos de nós não desistiram de projectos e ao virar da esquina já estavam inseridos em mais ainda?
Hoje o apelo que Deus nos trás é sobretudo o da persistência ao longo da nossa vida. Não cair em comodismos mas também não desistir do ideal que um dia nos propusemos alcançar. Novos caminhos nos esperam mas tentemos criar raízes firmes no essencial para não cairmos em “fezadas” do que nos dá mais jeito ou de modas passageiras.
Ao celebramos o mistério de Cristo crucificado, cada um deve sentir o apelo ao apego a este projecto da Igreja Santa porque é de Deus e ao mesmo tempo pecadora porque é feita de Homens! Devemos sentirmo-nos parte de algo superior a nós mas que passa por nós. Inovar não é sinónimo de abandono mas de entrega! E se para inovar tivermos que nos demitir de algo, então o que estaremos a fazer é apenas “jogadas de bastidores” que pareceram esmolas generosas mas que não passam de mudar para o que nos interessa mais.
A escolha é sempre feita entre estar em Cristo ou não estar! Se te demitiste de algo, mesmo que seja por uma boa causa, achas que estás a evoluir? Ou a caminhar por aquilo que te dá mais jeito deixando aquilo em que és realmente preciso? Pensa nisto…
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