
Estou aqui sentado em frente a este monitor, e apenas oiço o vento lá fora. Hoje parece que o vento sopra sem parar e não consegue calar algo que trás consigo. Consegues ouvir o seu barulho? Parece chorar por uma dor que não tem fim! Parece trazer consigo a infeliz realidade de um sopro já perdido.
E quem está neste momento ao relento da vida? Quem ficou a céu aberto sem saber o que fazer? Para e escuta! Ouve as suas vozes! Elas chamam por ti e por mim. E tu, o que vais fazer? Dizer ao vento que não sopre? Dizer à ferida que sare? Não! Desta vez diz não! Sê diferente dessas “brisas” que não correm nem fazem correm. Esses “sopros” saídos de uma gruta profunda e infernal de que há muito tempo não havia memória.
Sim, convido-te hoje a recordares tempos em que o som do vento na tua janela, fazia estremecer o teu coração! Lembras-te daquele momento em que por momentos choraste de não sentires algo ou riste com quem contigo seguia “jornada”? Eu lembro dias de verdadeiras “tempestades de Amor”. Quando o coração arde de desejo e o Amor ganha ao medo. Quando apenas uma Cruz me basta e vejo um abraço à minha espera…Lembro-me de tudo isto e sinto saudade…
O vento fez pacto de silêncio e hoje apenas parece correr para quem dele tem medo! Buscou guarida em quem prestou vassalagem a um qualquer furacão, que nem sei bem o nome! Aliou-se de tudo o que já fez e sopra agora para destruir o que sobrou…
O vento corre lá fora! A minha casa continua inteira. Sei que algumas já caíram. Espero que a minha não seja a próxima…
E quem está neste momento ao relento da vida? Quem ficou a céu aberto sem saber o que fazer? Para e escuta! Ouve as suas vozes! Elas chamam por ti e por mim. E tu, o que vais fazer? Dizer ao vento que não sopre? Dizer à ferida que sare? Não! Desta vez diz não! Sê diferente dessas “brisas” que não correm nem fazem correm. Esses “sopros” saídos de uma gruta profunda e infernal de que há muito tempo não havia memória.
Sim, convido-te hoje a recordares tempos em que o som do vento na tua janela, fazia estremecer o teu coração! Lembras-te daquele momento em que por momentos choraste de não sentires algo ou riste com quem contigo seguia “jornada”? Eu lembro dias de verdadeiras “tempestades de Amor”. Quando o coração arde de desejo e o Amor ganha ao medo. Quando apenas uma Cruz me basta e vejo um abraço à minha espera…Lembro-me de tudo isto e sinto saudade…
O vento fez pacto de silêncio e hoje apenas parece correr para quem dele tem medo! Buscou guarida em quem prestou vassalagem a um qualquer furacão, que nem sei bem o nome! Aliou-se de tudo o que já fez e sopra agora para destruir o que sobrou…
O vento corre lá fora! A minha casa continua inteira. Sei que algumas já caíram. Espero que a minha não seja a próxima…
3 Comentários:
Xii... :P
'Tamos a ficar velhos, hein?! Estou a vêr que andam por aqui novidades... Está bem, mas só para dizer que o meu blog faz um ano primeiro!!! Toma, toma!! :P
Abração!
Amigo!!!
Agora já tá tudo mais calmo, verdade??
beijinhos pa ti!!!
:))
He llegado a esta página recorriendo veredas conocidas. Me alegro. Volveré
Un fortísimo abarz.
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