
Família de Nazaré, a experiência de uma vida tomada pela santidade de um Verbo que assumiu a fragilidade da condição humana. O apelo a olharmos hoje este exemplo é um compromisso assumido com o coração e os sentimentos de cada um de nós. Esta não é de forma nenhuma um alvo distante mas um testemunho presente e desafiante a seguirmos as suas pisadas firmes.
Neste Santo Natal algo está a mudar na face da terra. Existe uma força maior que nos está a fazer acordar para a vida, acordar para nós mesmos. Não podemos achar que o Natal já foi ou que nada mudou. Que depois das velas dos altares e dos presépios apagadas não existe Cristo. Cristo não existe por uma vela acesa pois Ele é a própria luz. Não teimemos em ser fariseus de ritos e horas marcadas. Um cristão, ainda que seguindo um caminho diário de oração, deve-se antes de mais centrar no essencial. Aquilo que está guardado em nós como mastro principal da nossa vida. Deve em gestos e acções transmitir aos outros o mistério incomparável deste Deus invisível, que por nossa causa, que por tua causa, se torna visível.
Desta noite santa à gloriosa manhã de Páscoa, está o destino que Ele tem guardado para ti. Convida-te a sentires desde a humildade daquelas palhas até à sensação de veres o pôr-do-sol através de um túmulo agora aberto. Estás disposto a seguires caminho com Ele? Desde a manjedoura até à cruz terás que O seguir. Estás disposto a faze-lo? És realmente capaz de deixar tudo para trás?
Amigos, ao percorrer as ruas de Nazaré vemos um pobre menino que espera que O acolhas. Neste Natal mais uma vez o convite é lançado a fazermo-nos ao largo sem medo de um Deus feito um de nós, este Deus órfão do teu abraço e da tua entrega. Que cada um de nós consiga perceber onde é que Ele deve nascer em nós, o que tenho que mudar em mim, o que Ele quer que eu limpe do meu coração…? Estou certo, que tal como José, perceberemos que é Deus que vem hoje ao nosso encontro e como Maria que Ele hoje apenas espera o nosso “SIM”.
Neste Santo Natal algo está a mudar na face da terra. Existe uma força maior que nos está a fazer acordar para a vida, acordar para nós mesmos. Não podemos achar que o Natal já foi ou que nada mudou. Que depois das velas dos altares e dos presépios apagadas não existe Cristo. Cristo não existe por uma vela acesa pois Ele é a própria luz. Não teimemos em ser fariseus de ritos e horas marcadas. Um cristão, ainda que seguindo um caminho diário de oração, deve-se antes de mais centrar no essencial. Aquilo que está guardado em nós como mastro principal da nossa vida. Deve em gestos e acções transmitir aos outros o mistério incomparável deste Deus invisível, que por nossa causa, que por tua causa, se torna visível.
Desta noite santa à gloriosa manhã de Páscoa, está o destino que Ele tem guardado para ti. Convida-te a sentires desde a humildade daquelas palhas até à sensação de veres o pôr-do-sol através de um túmulo agora aberto. Estás disposto a seguires caminho com Ele? Desde a manjedoura até à cruz terás que O seguir. Estás disposto a faze-lo? És realmente capaz de deixar tudo para trás?
Amigos, ao percorrer as ruas de Nazaré vemos um pobre menino que espera que O acolhas. Neste Natal mais uma vez o convite é lançado a fazermo-nos ao largo sem medo de um Deus feito um de nós, este Deus órfão do teu abraço e da tua entrega. Que cada um de nós consiga perceber onde é que Ele deve nascer em nós, o que tenho que mudar em mim, o que Ele quer que eu limpe do meu coração…? Estou certo, que tal como José, perceberemos que é Deus que vem hoje ao nosso encontro e como Maria que Ele hoje apenas espera o nosso “SIM”.
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