Realmente associamos a imagem de Deus a Cristo, pois foi essa a forma humana do Filho do Homem. Mas na verdade, se através da Santíssima Trindade, Jesus Cristo é a forma mais humanamente compreensível de Deus, o que é certo é que todos nós somos imagem d’Ele. Não só em traços familiares mas em gestos e atitudes.
Quando um homem descia para Jericó foi agredido e deixado ao abandono na beira do caminho! Quantas vezes não somos agredidos pelo conformismo que atravessamos nesta sociedade? Quantas vezes pomos ao abandono a vontade de Deus para seguirmos aquilo que nos dá mais jeito? Este homem que desce ao nível do mundo é desprezado e posto de parte. Este homem tornasse mendigo do teu amor!
Muitos são aqueles que passam por ele mas que não reconhecem nele Deus. Tal como Pedro, negam conhece-lo com a sua altivez. Julgam-se superiores a quem agora mendiga auxilio e jorra medo das suas feridas. Até que um homem pára e o toma junto de si. Cuida dele e mostra reconhecer Deus em cada homem. Não é nada nem ninguém, mas mostra o tesouro mais precioso que temos: a caridade! A caridade associada ao Amor de Deus e nunca a “caridadezinhas” de mentes distorcidas que se julgam credoras e não servas dos outros.
Por fim, o envio! Cristo convida-nos a irmos e fazermos o mesmo que aquele homem que o recolhe e trata. Mas hoje, o desafio de fazermos o mesmo é bastante maior. Para além de termos que reconhecer Cristo naquele que segue caminho a nosso lado ou se encontra, por um motivo ou por outro, na beira do caminho ou mesmo fora dele, é completarmos a paixão de uma cruz feita da madeira da nossa redenção. É não virarmos costas ao mistério da cruz! É não ver nela um fim mas um princípio! É, tal como nos diz São Paulo numa das suas cartas às Igrejas, “voltarmos a amar como no início”! Aqueles momentos de descoberta de Deus nos nossos corações! Aquela renovada esperança no dia que não tem ocaso!
O mundo hoje tem défice destes rostos revestidos de juventude que não temem cair aos pés de uma cruz em que confiam, pois para conseguir forças para seguir em frente “é preciso morrer e nascer de novo, semear no pó e voltar a colher. Há que ser trigo depois ser restolho, há que penar para aprender a viver”. É tua vocação é amar o próximo, é urgente seres apaixonado por Ele que por ti ligou o Céu à Terra no limite de uma Cruz…
Quando um homem descia para Jericó foi agredido e deixado ao abandono na beira do caminho! Quantas vezes não somos agredidos pelo conformismo que atravessamos nesta sociedade? Quantas vezes pomos ao abandono a vontade de Deus para seguirmos aquilo que nos dá mais jeito? Este homem que desce ao nível do mundo é desprezado e posto de parte. Este homem tornasse mendigo do teu amor!
Muitos são aqueles que passam por ele mas que não reconhecem nele Deus. Tal como Pedro, negam conhece-lo com a sua altivez. Julgam-se superiores a quem agora mendiga auxilio e jorra medo das suas feridas. Até que um homem pára e o toma junto de si. Cuida dele e mostra reconhecer Deus em cada homem. Não é nada nem ninguém, mas mostra o tesouro mais precioso que temos: a caridade! A caridade associada ao Amor de Deus e nunca a “caridadezinhas” de mentes distorcidas que se julgam credoras e não servas dos outros.
Por fim, o envio! Cristo convida-nos a irmos e fazermos o mesmo que aquele homem que o recolhe e trata. Mas hoje, o desafio de fazermos o mesmo é bastante maior. Para além de termos que reconhecer Cristo naquele que segue caminho a nosso lado ou se encontra, por um motivo ou por outro, na beira do caminho ou mesmo fora dele, é completarmos a paixão de uma cruz feita da madeira da nossa redenção. É não virarmos costas ao mistério da cruz! É não ver nela um fim mas um princípio! É, tal como nos diz São Paulo numa das suas cartas às Igrejas, “voltarmos a amar como no início”! Aqueles momentos de descoberta de Deus nos nossos corações! Aquela renovada esperança no dia que não tem ocaso!
O mundo hoje tem défice destes rostos revestidos de juventude que não temem cair aos pés de uma cruz em que confiam, pois para conseguir forças para seguir em frente “é preciso morrer e nascer de novo, semear no pó e voltar a colher. Há que ser trigo depois ser restolho, há que penar para aprender a viver”. É tua vocação é amar o próximo, é urgente seres apaixonado por Ele que por ti ligou o Céu à Terra no limite de uma Cruz…
1 Comentários:
Profundo como sempre..amei ler!
Estejamos atentos para sempre O reconhecer...
bjtos
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